terça-feira, 10 de junho de 2008

Afinal o nosso Ministério da Educação é profético, sábio e vanguardista

Aprovação de directiva comunitária
Ministros europeus chegam a acordo para prolongar semana de trabalho até às 65 horas
10.06.2008 - 11h25

epois de quatro anos de negociações, os ministros europeus aprovaram hoje a Directiva do Tempo de Trabalho, chegando a acordo sobre a possibilidade de prolongar a semana de trabalho das actuais 48 horas até às 65 horas, se assim o entenderem o funcionário e a empresa. O documento ainda tem de ser votado no Parlamento Europeu.

A directiva, cuja aprovação ficou marcada pela abstenção de cinco países, fixa a semana de trabalho na União Europeia num máximo de 48 horas. Em Portugal vigora um máximo de 40 horas. No entanto, é permitido que este máximo possa ser alargado até às 65 horas.

Este documento não abrange os contratos com menos de dez semanas de duração.

A Comissão Europeia já saudou o acordo político. “Este é um grande passo em frente para os trabalhadores europeus e reforça o diálogo social. Mostra, mais uma vez, que a flexisegurança pode ser posta em prática”, comentou o comissário europeu para o Emprego, Vladimir Spidla.


in Público on-line - ler notícia

1 comentário:

manuel disse...

Basta é necessário avançar para formas de pressão mais eficazes...

Nós professores estamos pela segunda vez unidos, esta união tem que ser alimentada, amimada e animada. Temos que acreditar em nós, e, só em nós: o motor capaz de inverter este ECD, logo acabar com esta avaliação castradora. Temos que, sem medo, e com a cooperação dos sindicatos determinar, desde já uma greve de pelo menos uma semana, com início a 03/12/08 ou 09/12/08, para não defraudar esta onda avassaladora.



Temos uma ferramenta poderosa ao nosso alcance, a Internet, temos que fazer chegar a todos e aos sindicatos, o que desta vez queremos, ou seja, que estamos disponíveis para o sacrifício sublime, para nos livrarmos do jugo que teima em anular-nos.

A vida tem contratempos, que nos obriga a sacrifícios de vária ordem, desta vez poderá ser económica, que nestes tempos difíceis poderá levar-nos a recorrer a créditos, mas que terá no tempo a compensação que tanto almejamos.

Façam circular para podermos oscultar a viabilidade desta proposta e gritar BASTA!!!!...

MDias