quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

A cultura do medo e da censura

Primeiro começa-se por ameaçar.

Condena-se por delito de opinião, por simples gracejo privado ou manda-se para muito longe os que discordam de nós.

Depois, aumenta-se a parada e passa-se a exigir auto-censura e obediência cega.

A seguir usa-se alguns bodes expiatórios para que tudo vá ao sítio, recomenda-se a leitura de um textos escolhidos do Grande Líder ou que uns jornalistas se retractem.

Não há de novo nisto - a História do século XX está cheia de casos destes...

E a coisa está a ir - veja-se alguns exemplos:



Triste arremedo de democracia em que nos querem enfiar - fazem muito bem em trazer cá o futuro Presidente vitalício de uma nação sul americana e os carrascos de Tiananmen - há muitas coisas em que o partido de José Sócrates pode ainda melhorar...

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