Lá no Norte, há um senhor que ouve a voz que no deserto da 5 de Outubro (vulgarmente apelidado de Ministério da Educação) e repete, prepara ou mimeticamente reproduz o que por lá decidem.
Às vezes sai coisa acertada - muito poucas, já nem me lembro quando foi a última - mas, genericamente, Albino Almeida, Dr., tem servido de apenas de repetidor de opiniões pré-cozinhadas ou de baixo humor (um triste sucedâneo de um simples bobo da corte).
Se o senhor não fosse o Presidente da CONFAP, Confederação Nacional das Associações de Pais, e não tivesse lugar marcado em tudo o que é debate ou similar, não havia nada a declarar.
Mas a quantidade de declarações, avaliações, imposições, suspeições e outros que tais que debita semanalmente levam-nos a perguntar por que raio fala tanto o Albino... Será por causa dos generosos subsídios que o Ministério da Educação derrama no seu regaço anualmente? Será para disfarçar os problemas que a circulação desse dinheiro lhe causa? Será para que o venha a nós continue? Será para aparecer na fotografia ao lado de corruptos? Será apenas para nos rirmos enquanto o país afunda?
Não sei mas há coisas que não se podem deixar passar em branco:
1. O senhor Albino Almeida, Dr., representa apenas alguns pais e encarregados de educação - ainda há gente que pensa pela sua própria cabeça.
2. Os pais merecem mais de que serem escravos - mas sabe-se que a política deste Governo aponta para esse caminho; é pena é que alguém que se diz defensor dos pais entre nesta luta desigual a apoiar os exploradores na nobre tarefa de dar cabo dos direitos de se ser pai e mãe neste país.
3. Só 12 horas? Então e porque não os 5 dias de trabalho? Ou a semana inteira? Ou a noite, para alguns pais poderem fazer uns programinhos nocturnos? E os trabalhadores da noite, não merecem a atenção do Pai dos Pais?
4. Faltou dizer que os professores trabalham pouco e deveriam ser eles a ficar a guardar os putos na Escola - mas o senhor Albino Almeida, Dr., certamente noutra ocasião (talvez na 5 de Outubro...) irá explicar porque se esqueceu desse importante ponto nos seus argumentos.
Às vezes sai coisa acertada - muito poucas, já nem me lembro quando foi a última - mas, genericamente, Albino Almeida, Dr., tem servido de apenas de repetidor de opiniões pré-cozinhadas ou de baixo humor (um triste sucedâneo de um simples bobo da corte).
Se o senhor não fosse o Presidente da CONFAP, Confederação Nacional das Associações de Pais, e não tivesse lugar marcado em tudo o que é debate ou similar, não havia nada a declarar.
Mas a quantidade de declarações, avaliações, imposições, suspeições e outros que tais que debita semanalmente levam-nos a perguntar por que raio fala tanto o Albino... Será por causa dos generosos subsídios que o Ministério da Educação derrama no seu regaço anualmente? Será para disfarçar os problemas que a circulação desse dinheiro lhe causa? Será para que o venha a nós continue? Será para aparecer na fotografia ao lado de corruptos? Será apenas para nos rirmos enquanto o país afunda?
Não sei mas há coisas que não se podem deixar passar em branco:
Pais querem escolas do 1.º ciclo abertas doze horas por dia e dizem que ME já deu luz verde
1. O senhor Albino Almeida, Dr., representa apenas alguns pais e encarregados de educação - ainda há gente que pensa pela sua própria cabeça.
2. Os pais merecem mais de que serem escravos - mas sabe-se que a política deste Governo aponta para esse caminho; é pena é que alguém que se diz defensor dos pais entre nesta luta desigual a apoiar os exploradores na nobre tarefa de dar cabo dos direitos de se ser pai e mãe neste país.
3. Só 12 horas? Então e porque não os 5 dias de trabalho? Ou a semana inteira? Ou a noite, para alguns pais poderem fazer uns programinhos nocturnos? E os trabalhadores da noite, não merecem a atenção do Pai dos Pais?
4. Faltou dizer que os professores trabalham pouco e deveriam ser eles a ficar a guardar os putos na Escola - mas o senhor Albino Almeida, Dr., certamente noutra ocasião (talvez na 5 de Outubro...) irá explicar porque se esqueceu desse importante ponto nos seus argumentos.
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