Protestos na educação continuam
Cerca de 60 professores começaram vigília frente ao Ministério
04.12.2008 - 11h44 Lusa
“Um, dois, três, já cá estamos outra vez”. Este era um dos slogans que se podiam ouvir da boca dos cerca de 60 professores que já se começaram a concentrar em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, em protestos contra o modelo de avaliação.
Ao som de gritos de ordem e música de Sérgio Godinho, os professores, que se começaram a concentrar às 10h, exibiam faixas onde podia ler-se "Avaliação: Suspensão já" e "Da indignação à exigência: Deixem-nos ser professores".
Com uma tenda de campismo montada em plena Avenida 5 de Outubro, a prometer uma vigília noite dentro, os professores exibiam bandeiras do Sindicato de Professores da Grande Lisboa e da Fenprof, entre outras.
Esta vigília ocorre apenas um dia depois de uma greve que os sindicatos garantem ter sido "histórica", com uma adesão de 94 por cento. Já o Ministério da Educação admitiu que a paralisação teve uma participação "significativa", mas fala numa adesão de 61 por cento.
in Público - ler notícia
Cerca de 60 professores começaram vigília frente ao Ministério
04.12.2008 - 11h44 Lusa
“Um, dois, três, já cá estamos outra vez”. Este era um dos slogans que se podiam ouvir da boca dos cerca de 60 professores que já se começaram a concentrar em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa, em protestos contra o modelo de avaliação.
Ao som de gritos de ordem e música de Sérgio Godinho, os professores, que se começaram a concentrar às 10h, exibiam faixas onde podia ler-se "Avaliação: Suspensão já" e "Da indignação à exigência: Deixem-nos ser professores".
Com uma tenda de campismo montada em plena Avenida 5 de Outubro, a prometer uma vigília noite dentro, os professores exibiam bandeiras do Sindicato de Professores da Grande Lisboa e da Fenprof, entre outras.
Esta vigília ocorre apenas um dia depois de uma greve que os sindicatos garantem ter sido "histórica", com uma adesão de 94 por cento. Já o Ministério da Educação admitiu que a paralisação teve uma participação "significativa", mas fala numa adesão de 61 por cento.
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