quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

O Encontro Nacional de PCEs é já no dia 10 de Janeiro, em Santarém

O Encontro Nacional de PCEs vai ser no Restaurante Varanda do Parque em Santarém, no CNEMA, no dia 10 de Janeiro, às 12 Horas. Neste restaurante será servido o almoço cujo custo é 10 Euros. Como devem imaginar, é preciso saber quantas pessoas vão estar presentes por isso a metodologia será a seguinte: Devem depositar no NIB do Restaurante os 10 Euros e aconselhamos a que os colegas ao depositarem os 10 euros, escrevam o nome no descritivo do depósito/transferência para que, na eventualidade de não se realizar nada podermos devolver o dinheiro aos inscritos. O dono do restaurante é pai de uma aluna da escola a que preside a colega Mª João, co-organizadora deste encontro e, pela informação da colega, podemos confiar na seriedade desta forma de organização.
Os dados para fazer o pagamento por transferência bancária são:

Miguel Ângelo Silva
Banco: Caixa Geral de Depósitos
Balcão de Santarém
NIB: 003507260005502620077
Contribuinte: 209537205

Cada colega, à medida que deposita os 10 Euros, deve avisar, por mail, o colega que o convidou. Assim, em última instância, eu receberei os mails de todos os que contam estar presentes.
É muito importante a presença do maior número possível de PCEs.
Um abraço,
Rosário Gama

Nota: esta 1ª série de "convites" estão a ser enviados a todos os colegas presentes na reunião de 15 de Dezembro, com o texto definitivo, a fim de que possa ser divulgado. Preciso mesmo do "feedback" no que respeita à presença de cada um.


Conheça as razões do Encontro:
Em reunião informal, realizada a 15 de Dezembro, os Presidentes dos Conselhos Executivos de duas dezenas de Escolas do Distrito de Coimbra e por cuja gestão estão responsabilizados, preocupados com o clima de intranquilidade vivido nos Estabelecimentos de ensino, resolveram promover um Encontro Nacional de PCEs. Os PCEs querem analisar e tomar medidas sobre as seguintes questões e preocupações:
  • Insistência do Ministério da Educação na implementação de um modelo de avaliação de desempenho, agora em nova versão simplificada, (reconhecendo a inconsistência do mesmo), centrado na componente organizacional da actividade docente em detrimento da verdadeira essência do que é ser professor, ou seja a sua actividade científico-pedagógica e da sua relação com os alunos, demonstrando assim que o principal objectivo é implementar a todo o custo um qualquer modelo de avaliação, mesmo que não promova a melhoria das práticas pedagógicas e consequente aumento de qualidade do serviço público de educação;
  • Pressão que tem vindo a ser exercida pela tutela sobre os PCEs, no sentido da assunção de responsabilidades de contradição “de eventuais informações que dêem o processo de avaliação como suspenso”, quando essa é a realidade, de facto, num grande número de Escolas;
  • Pressão exercida no sentido da aplicação de normativos cuja publicação ainda não ocorreu;
  • Pressão exercida sobre os professores em geral, através de contactos electrónicos personalizados e denunciados pelos mesmos junto dos órgãos de gestão;
  • Avaliação dos elementos dos Conselhos Executivos através do SIADAP;
  • Impacto que esse clima de intranquilidade possa ter junto dos alunos.

Post publicado pelo Ramiro Marques no Blog Profavaliação.

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