Paralisação abrange período entre 20 de Janeiro e 20 de Fevereiro
Sindicatos entregam pré-aviso de greve às aulas assistidas
12.01.2009 - 15h25 Lusa
A Plataforma Sindical entrega hoje ao Ministério da Educação um pré-aviso de greve para o período entre 20 de Janeiro e 20 de Fevereiro. A iniciativa visa permitir aos professores avaliadores não assistir às aulas dos seus avaliados.
Segundo o regime simplificado do modelo de avaliação de desempenho definido pelo Governo, a componente científico-pedagógica, que assenta, sobretudo, na observação de aulas, deixa de ser obrigatória, excepto para os professores que ambicionem obter as classificações de Muito Bom e Excelente.
Nesses casos, os docentes têm de requerer que pelo menos duas aulas leccionadas por si sejam observadas por um avaliador, que não pode recusar-se a fazê-lo.
“Os avaliadores, ainda que discordando do modelo [de avaliação], estarão obrigados a essa tarefa, excepto se, no momento da sua concretização, se encontrarem de greve", explica a Plataforma Sindical, em comunicado.
Assim, a estrutura, que agrega onze sindicatos do sector, decidiu entregar ao ministério um pré-aviso de greve, que abrange todos os professores avaliadores, para o período compreendido entre 20 de Janeiro e 20 de Fevereiro, que coincide com a realização de aulas assistidas.
“Esta, como outras formas de luta, orienta-se para o combate ao modelo de avaliação imposto pelo Ministério da Educação, cuja suspensão [os professores] continuam a exigir”, adianta a plataforma.
A paralisação dos professores avaliadores tem início no dia seguinte à greve nacional agendada para 19 de Janeiro, a segunda realizada para contestar o actual modelo de avaliação. A 3 de Dezembro, os docentes realizaram a maior greve de sempre no sector, com uma adesão que o Ministério contabilizou em 61 por cento, mas que atingiu os 94 por cento, segundo os sindicatos.
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12.01.2009 - 15h25 Lusa
A Plataforma Sindical entrega hoje ao Ministério da Educação um pré-aviso de greve para o período entre 20 de Janeiro e 20 de Fevereiro. A iniciativa visa permitir aos professores avaliadores não assistir às aulas dos seus avaliados.
Segundo o regime simplificado do modelo de avaliação de desempenho definido pelo Governo, a componente científico-pedagógica, que assenta, sobretudo, na observação de aulas, deixa de ser obrigatória, excepto para os professores que ambicionem obter as classificações de Muito Bom e Excelente.
Nesses casos, os docentes têm de requerer que pelo menos duas aulas leccionadas por si sejam observadas por um avaliador, que não pode recusar-se a fazê-lo.
“Os avaliadores, ainda que discordando do modelo [de avaliação], estarão obrigados a essa tarefa, excepto se, no momento da sua concretização, se encontrarem de greve", explica a Plataforma Sindical, em comunicado.
Assim, a estrutura, que agrega onze sindicatos do sector, decidiu entregar ao ministério um pré-aviso de greve, que abrange todos os professores avaliadores, para o período compreendido entre 20 de Janeiro e 20 de Fevereiro, que coincide com a realização de aulas assistidas.
“Esta, como outras formas de luta, orienta-se para o combate ao modelo de avaliação imposto pelo Ministério da Educação, cuja suspensão [os professores] continuam a exigir”, adianta a plataforma.
A paralisação dos professores avaliadores tem início no dia seguinte à greve nacional agendada para 19 de Janeiro, a segunda realizada para contestar o actual modelo de avaliação. A 3 de Dezembro, os docentes realizaram a maior greve de sempre no sector, com uma adesão que o Ministério contabilizou em 61 por cento, mas que atingiu os 94 por cento, segundo os sindicatos.
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