Pequeno contributo, recolhido por mail, com origem fora da classe docente, exactamente em alguém com razoável conhecimento de leis. Ou alguém julga que andamos aqui a brincar em serviço? Deslindem lá o imbróglio se conseguirem:
Dúvidas sobre os conflitos de interesses na aplicação do Simplex2:
1. Há conflito(s) de interesses entre os professores todos de uma escola e alguém que sendo seu/sua actual avaliador/a - Presidente do Conselho Executivo - seja candidato/a a Director/a para um próximo mandato.
2. Há ainda outro conflito (da mesma natureza) entre o/a candidato/a a Director/a Executivo/a, na condição de avaliador, e os membros do Conselho Geral de Escola que terão que o/a eleger, sabendo que estão/vão ser avaliados por esse/a candidato/a.
3. Há mais um conflito que deriva do facto de o/a candidato/a a Director/a ser o/a avaliador/a dos “futuros/as escolhidos/as” da sua Equipa e dos/as Coordenadores/as, etc.
Mas, na hipótese de não se verificarem os anteriores conflitos, há este problema:
4. Em algumas escolas, no final do ano, os PCEs não serão os Directores eleitos para o próximo mandato. Nesses casos, o Director apanhará o processo de avaliação na fase final e terá de avaliar professores que ele ou ela não acompanhou ou nem sequer conhece o que torna este processo inoperacional.
Aguardam-se mails desencontrados das DRE e da DGRHE a explicar o inexplicável.
Post de Paulo Guinote - Blog A Educação do meu Umbigo
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