ESCOLA SECUNDÁRIA DE FRANCISCO RODRIGUES LOBO
LEIRIA
LEIRIA
O actual processo de avaliação não promove a melhoria técnico-científica do ensino nem a dignidade institucional da Escola Pública. Também não corresponde aos legítimos anseios das famílias e dos seus educandos em relação a um ensino de qualidade.
A tentativa de aplicação do referido modelo tem vindo a lançar o corpo docente numa teia burocrática, pouco transparente e excessivamente administrativista, que compromete a prática lectiva e a qualidade do ensino da Escola Secundária de Francisco Rodrigues Lobo.
O modelo tem-se revelado injusto, inoperativo e pedagogicamente incapaz, mas susceptível de gerar a curto prazo efeitos perversos sobre a coesão do corpo docente, comprometendo, assim, a qualidade do ensino na Escola Pública.
O corpo docente da ESFRL, reunido em plenário na Escola Superior de Educação de Leiria, exige uma avaliação justa, juridicamente adequada, respeitadora dos direitos constitucionais consagrados e capaz de promover a dignidade da docência e a qualidade do ensino.
O modelo de avaliação tem por base um concurso para Titular e um Estatuto da Carreira Docente que já se revelaram violadores de normas constitucionais, injustos e discriminatórios para todos os professores.
O actual modelo de avaliação visa restringir os direitos dos docentes e orienta-se por postulados pouco claros em termos pedagógicos e científicos. Assim, os professores da ESFRL, por unanimidade, decidiram requerer a suspensão do actual processo de avaliação e exigir a revisão do mesmo de modo a que se torne justo, exequível, transparente e intelectualmente honesto, no respeito dos normativos constitucionais em vigor, e capaz de contribuir de forma decisiva para a qualidade do ensino e da dignidade da Escola Pública.
Leiria, 30 de Outubro de 2008
A tentativa de aplicação do referido modelo tem vindo a lançar o corpo docente numa teia burocrática, pouco transparente e excessivamente administrativista, que compromete a prática lectiva e a qualidade do ensino da Escola Secundária de Francisco Rodrigues Lobo.
O modelo tem-se revelado injusto, inoperativo e pedagogicamente incapaz, mas susceptível de gerar a curto prazo efeitos perversos sobre a coesão do corpo docente, comprometendo, assim, a qualidade do ensino na Escola Pública.
O corpo docente da ESFRL, reunido em plenário na Escola Superior de Educação de Leiria, exige uma avaliação justa, juridicamente adequada, respeitadora dos direitos constitucionais consagrados e capaz de promover a dignidade da docência e a qualidade do ensino.
O modelo de avaliação tem por base um concurso para Titular e um Estatuto da Carreira Docente que já se revelaram violadores de normas constitucionais, injustos e discriminatórios para todos os professores.
O actual modelo de avaliação visa restringir os direitos dos docentes e orienta-se por postulados pouco claros em termos pedagógicos e científicos. Assim, os professores da ESFRL, por unanimidade, decidiram requerer a suspensão do actual processo de avaliação e exigir a revisão do mesmo de modo a que se torne justo, exequível, transparente e intelectualmente honesto, no respeito dos normativos constitucionais em vigor, e capaz de contribuir de forma decisiva para a qualidade do ensino e da dignidade da Escola Pública.
Leiria, 30 de Outubro de 2008
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