Opiniões de militantes socialistas destacados vão no sentido de arranjar alternativa à avaliação
António Vitorino propõe comissão independente para avaliar professores
18.11.2008 - 09h28 Lusa, PÚBLICO
António Vitorino defendeu ontem que o problema da avaliação dos professores devia ser entregue a uma comissão independente, aceite por ambas as partes, inspirada no modelo inglês. O socialista diz que só assim se poderá ultrapassar um conflito que “está prisioneiro de muitas paixões”.
"Seria bom que começássemos a pensar na possibilidade de haver uma comissão independente inspirada no modelo inglês, um grupo de sábios, pessoas que fossem aceites de ambos os lados", afirmou no programa da RTP, Notas Soltas, o comentário semanal que assina, na estação de serviço público.
António Vitorino pensa que só assim seria possível introduzir “um pouco de independência e de razoabilidade a um conflito que, já se percebeu, está prisioneiro de muitas paixões”.
Vitorino não é a única voz dentro do partido socialista que tem sugerido alternativas na abordagem ao problema da avaliação dos professores. Também ontem o deputado António José Seguro, presidente da Comissão Parlamentar de Educação, disse que "o primeiro passo para uma solução positiva é ouvir, saber ouvir os professores”.
Seguro falava numa reunião com cerca de uma dezena de conselhos executivos de escolas do distrito de Cpoimbra, que se realizou na Escola Secundária Infanta Dona Maria, considerada a melhor escola pública do ranking de exames nacionais mas que também já anunciou a suspensão do processo de avaliação.
Estiveram presentes mais de 50 escolas e agrupamentos do distrito de Coimbra numa reunião realizada na sequência de um pedido que os conselhos executivos fizeram a António José Seguro no fim-de-semana. "Não vim na qualidade de mediador, mas enquanto deputado e presidente da Comissão de Educação e Ciência", adiantou António José Seguro. “Vim ouvir os professores, como é meu dever.” Na sua opinião, importa fomentar o diálogo entre as partes para que o actual conflito em torno do sistema de avaliação dos docentes não seja encarado como "uma guerra de trincheiras".
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António Vitorino propõe comissão independente para avaliar professores
18.11.2008 - 09h28 Lusa, PÚBLICO
António Vitorino defendeu ontem que o problema da avaliação dos professores devia ser entregue a uma comissão independente, aceite por ambas as partes, inspirada no modelo inglês. O socialista diz que só assim se poderá ultrapassar um conflito que “está prisioneiro de muitas paixões”.
"Seria bom que começássemos a pensar na possibilidade de haver uma comissão independente inspirada no modelo inglês, um grupo de sábios, pessoas que fossem aceites de ambos os lados", afirmou no programa da RTP, Notas Soltas, o comentário semanal que assina, na estação de serviço público.
António Vitorino pensa que só assim seria possível introduzir “um pouco de independência e de razoabilidade a um conflito que, já se percebeu, está prisioneiro de muitas paixões”.
Vitorino não é a única voz dentro do partido socialista que tem sugerido alternativas na abordagem ao problema da avaliação dos professores. Também ontem o deputado António José Seguro, presidente da Comissão Parlamentar de Educação, disse que "o primeiro passo para uma solução positiva é ouvir, saber ouvir os professores”.
Seguro falava numa reunião com cerca de uma dezena de conselhos executivos de escolas do distrito de Cpoimbra, que se realizou na Escola Secundária Infanta Dona Maria, considerada a melhor escola pública do ranking de exames nacionais mas que também já anunciou a suspensão do processo de avaliação.
Estiveram presentes mais de 50 escolas e agrupamentos do distrito de Coimbra numa reunião realizada na sequência de um pedido que os conselhos executivos fizeram a António José Seguro no fim-de-semana. "Não vim na qualidade de mediador, mas enquanto deputado e presidente da Comissão de Educação e Ciência", adiantou António José Seguro. “Vim ouvir os professores, como é meu dever.” Na sua opinião, importa fomentar o diálogo entre as partes para que o actual conflito em torno do sistema de avaliação dos docentes não seja encarado como "uma guerra de trincheiras".
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