O Ministério disponibiliza no seu sítio perguntas e respectivas respostas. As perguntas são estas:
1.Porque é importante avaliar os professores?
2.Como era o anterior sistema de avaliação?
3.Porque é que se alterou o sistema de avaliação sem ele ter sido avaliado?
4.Quem avalia os professores?
5.O que se avalia no desempenho dos docentes?
6.Como se faz a avaliação?
7.Qem define os objectivos?
8.Que objectivos são considerados?
9.Quantos instrumentos de avaliação existem? É um processo muito burocrático?
10.Porque não se simplifica o processo de avaliação?
11.Quem elabora os instrumentos de avaliação? Quem controla a qualidade das fichas?
12.Porque é que este modelo de avaliação prevê a observação de aulas?
13.Que critérios devem ser considerados na observação das aulas?
14.Há intervenção exterior à escola no processo de avaliação dos professores?
15.Qual a participação dos pais e dos encarregados de educação na avaliação dos professores?
16.Qual a duração do processo de avaliação?
17.Quando começa a primeira avaliação de professores? E quando terá de estar terminada?
18.Faz sentido falar em adiamento do processo de avaliação?
19.Há tempo e capacidade para todos os professores serem avaliados?
20.E os professores e as escolas estão preparados para avaliar?
21.Como pode um professor avaliar um outro que não seja da mesma disciplina?
22.Porque é que os resultados escolares dos alunos são tidos em conta na avaliação dos professores?
23.Como se mede o progresso dos resultados escolares?
24.Considerar o progresso dos alunos vai inflacionar as notas?
25.Qual o peso da progressão dos resultados dos alunos na avaliação dos professores?
26.Ao contabilizar os resultados escolares, os professores de escolas em territórios socialmente desfavorecidos não serão prejudicados?
27.Há dimensões subjectivas na avaliação de desempenho? Por exemplo, como medir “disponibilidade” do docente?
28.Porque existem quotas? Qual a necessidade de definir percentagens máximas para a atribuição de Muito Bom e Excelente?
29.Não deveria o processo de avaliação ser experimentado antes de ser aplicado?
30.Porque é que o Ministério da Educação não negociou com os professores?
31.Se durante estes dois anos forem encontrados problemas no processo de avaliação, o que será feito para corrigir essas situações?
32.Um professor que falte não pode ser considerado excelente? É prejudicado na sua carreira se faltar?
São 32 as perguntas. São 32 as respostas. Cheias de certezas como convém ao discurso oficial. Preferiria outras respostas mais próximas da verdade, da complexidade e das realidades muito heterogéneas. Por exemplo, afirmar sem hesitar que os avaliadores têm tempo e capacidade para avaliar é uma generalização abusiva. Por isso, não verdadeira. Responder que estão preparados, os professores e as escolas, para realizarem este complexo processo porque têm experiência de avaliação de alunos é confundir questões distintas e ignorar o que se passa em muitos contextos. (...)
in Blog terrear, de José Matias Alves (membro do Conselho Científico de Avaliação de Professores) - ler post completo AQUI
1.Porque é importante avaliar os professores?
2.Como era o anterior sistema de avaliação?
3.Porque é que se alterou o sistema de avaliação sem ele ter sido avaliado?
4.Quem avalia os professores?
5.O que se avalia no desempenho dos docentes?
6.Como se faz a avaliação?
7.Qem define os objectivos?
8.Que objectivos são considerados?
9.Quantos instrumentos de avaliação existem? É um processo muito burocrático?
10.Porque não se simplifica o processo de avaliação?
11.Quem elabora os instrumentos de avaliação? Quem controla a qualidade das fichas?
12.Porque é que este modelo de avaliação prevê a observação de aulas?
13.Que critérios devem ser considerados na observação das aulas?
14.Há intervenção exterior à escola no processo de avaliação dos professores?
15.Qual a participação dos pais e dos encarregados de educação na avaliação dos professores?
16.Qual a duração do processo de avaliação?
17.Quando começa a primeira avaliação de professores? E quando terá de estar terminada?
18.Faz sentido falar em adiamento do processo de avaliação?
19.Há tempo e capacidade para todos os professores serem avaliados?
20.E os professores e as escolas estão preparados para avaliar?
21.Como pode um professor avaliar um outro que não seja da mesma disciplina?
22.Porque é que os resultados escolares dos alunos são tidos em conta na avaliação dos professores?
23.Como se mede o progresso dos resultados escolares?
24.Considerar o progresso dos alunos vai inflacionar as notas?
25.Qual o peso da progressão dos resultados dos alunos na avaliação dos professores?
26.Ao contabilizar os resultados escolares, os professores de escolas em territórios socialmente desfavorecidos não serão prejudicados?
27.Há dimensões subjectivas na avaliação de desempenho? Por exemplo, como medir “disponibilidade” do docente?
28.Porque existem quotas? Qual a necessidade de definir percentagens máximas para a atribuição de Muito Bom e Excelente?
29.Não deveria o processo de avaliação ser experimentado antes de ser aplicado?
30.Porque é que o Ministério da Educação não negociou com os professores?
31.Se durante estes dois anos forem encontrados problemas no processo de avaliação, o que será feito para corrigir essas situações?
32.Um professor que falte não pode ser considerado excelente? É prejudicado na sua carreira se faltar?
São 32 as perguntas. São 32 as respostas. Cheias de certezas como convém ao discurso oficial. Preferiria outras respostas mais próximas da verdade, da complexidade e das realidades muito heterogéneas. Por exemplo, afirmar sem hesitar que os avaliadores têm tempo e capacidade para avaliar é uma generalização abusiva. Por isso, não verdadeira. Responder que estão preparados, os professores e as escolas, para realizarem este complexo processo porque têm experiência de avaliação de alunos é confundir questões distintas e ignorar o que se passa em muitos contextos. (...)
in Blog terrear, de José Matias Alves (membro do Conselho Científico de Avaliação de Professores) - ler post completo AQUI
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