quinta-feira, 6 de março de 2008

Dia 8 - Silêncio?

Ora aqui está uma proposta interessante para a Manifestação de Professores do dia 8 de Março de 2008 em Lisboa, feita pela colega Teresa Martinho Marques do Blog tempo de teia:

Será a minha segunda presença num encontro com estas características (a primeira foi em Setúbal, dia 1).
Vou, tal como em Setúbal, participar em silêncio.

Parece-me que uma manifestação de milhares em silêncio seria bem mais eloquente que uma com gritos de ordem. O silêncio como forma máxima de expressão de indignação tem mais poder do que qualquer "som"...

Se entenderem que sim, passem a palavra...

in tempo de teia - ler post completo

6 comentários:

Elsa disse...

Concordo plenamente. E penso que muitos dos nossos colegas (provavelmente uma larga maioria)têm a mesma vontade. Acho até que há pessoas que se sentirão inibidas de participar porque não querem tomar parte de uma manifestação "ruidosa", como têm sido algumas.

Eu também voto no silêncio.

Amélia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Amélia disse...

Por mim,que não irei à manif, proponho que os que estão solidários e não podem ir, inundem a caixa de correio da Ministra com mensagens do tipo BASTA!

E concordo com manifestações silenciosas, sem dirigentes políticos ou sindicais, alguns dos quais apenas querem cavalgar a onda de revolta espontânea(podem ir, mas integrando - se no conjunto)e sem discursos.E, sobretudo, temos de pensar no day after.A luta não acaba aqui.

Anónimo disse...

O silêncio, numa concentração de milhares de pessoas propaga inevitavelmente mais "ruído " que os gritos e os lenços.Gostaria que esta ideia prevalecesse, e mais ainda, esta não é uma manifestação da FENPROF, é uma manifestação de TODOS os PROFESSORES deste país.

Anónimo disse...

Sim, em silêncio.

Anónimo disse...

Concordo plenamente com a opinião seguinte, que passo a transcrever:
«_ Anónimo disse...
O silêncio, numa concentração de milhares de pessoas propaga inevitavelmente mais "ruído " que os gritos e os lenços.Gostaria que esta ideia prevalecesse, e mais ainda, esta não é uma manifestação da FENPROF, é uma manifestação de TODOS os PROFESSORES deste país.»
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