Já aí está o relatório da avaliação externa das Escolas do passado ano lectivo. Mais curto do que o habitual, mas por isso mais facilmente compreensível e legível.
Anoto desde logo que numa escala de Insuficiente a Muito Bom, o domínio da Liderança merece 83% de classificações nos dois níveis superiores (Bom, 43%, Muito Bom, 40%).
Mais interessante: no domínio da Organização e Gestão Escolar essa classificação eleva-se a 90%.
Em qualquer das situações o Insuficiente é atribuído a 1% dos casos.
Anoto desde logo que numa escala de Insuficiente a Muito Bom, o domínio da Liderança merece 83% de classificações nos dois níveis superiores (Bom, 43%, Muito Bom, 40%).
Mais interessante: no domínio da Organização e Gestão Escolar essa classificação eleva-se a 90%.
Em qualquer das situações o Insuficiente é atribuído a 1% dos casos.
Alguém me explica como é que o Ministério da Educação fundamenta, mesmo com os seus próprios elementos de análise, a necessidade de alterar o modelo de gestão escolar e de consolidar «lideranças fortes»?
Esta é a parte em que os apoiantes do ME se poderiam chegar à frente para esclarecer aqueles que, como eu, têm evidentes dificuldades em compreende ro nexo lógico de tudo isto.
Porque seria suposto existir algum. Ou estarei a exigir algo excessivo? Do género… a IGE detectou estas falhas no funcionamento das Escolas, logo devemos alterar isso. Não seria o processo normal? Não é para isso que serve a avaliação externa?
in Blog A Educação do meu Umbigo, post de Paulo Guinote
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