Na grande maioria dos países europeus, as missões dos professores estão mais pesadas: pede-se-lhes que estejam sempre presentes na escola, que substituam os seus colegas, que participem nas avaliações comuns no estabelecimento… Em troca do que, em muitos países, os governos investem na formação contínua e no aumento das remunerações. É o caso da Finlândia, que após muito tempo revalorizou a profissão. Em Inglaterra, após ter imposto aos professores novas responsabilidades que aumentaram bastante o seu tempo de trabalho e constatado que isso levou a uma desmobilização e a dificuldades de recrutamento, o governo reviu a sua acção. Em 2003, ele passou a pagar melhores salários, a contratar assistentes para ajudar os docentes que tinham alunos em dificuldade,a alargar os orçamentos para a formação contínua…
Nathalie Mons, professora da Universidade de Grenoble, Le Nouvel Observateur, 17 de Abril de 2008, p. 19 - fonte: Blog A Educação do meu Umbigo.
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