Os sindicatos, entre os quais a FENPROF, continuam a ter dúvidas sobre a constitucionalidade da prova de ingresso na profissão, na medida em que constituirá um constrangimento à mobilidade dos docentes no território nacional (entre as regiões autónomas, em que não é exigida tal prova, e o continente e entre o ensino particular e o público).
É de salientar, também negativamente, que terão de ser os próprios candidatos (apesar de desempregados) a suportar os custos desta prova, relativamente à qual terão somente uma "chamada". Se, na mesma, obtiverem uma classificação inferior a 14 valores numa das suas três componentes (por exemplo, 19, 19, 13) serão reprovados. Leia o resto da posição da FENPROF sobre a prova de ingresso. Leia, também, o Decreto Regulamentar 3/2008 que estabelece o regime da prova de avaliação de conhecimentos e competências.
Comentário meu
É inaceitável o facto de os jovens do Continente, candidatos a professores, terem de se submeter a uma prova nacional de acesso com estas características, enquanto os jovens da Madeira e dos Açores estão libertos dessa exigência. O mesmo acontece, aliás, com as diferenças no estatuto da carreira docente. Os colegas da Madeira e dos Açores mantêm a carreira única, com uma só categoria de professor e sem quotas para acesso ao topo. Os modernaços do PÊ Ésse, ao longo dos últimos três anos, não têm feito mais nada do que criar divisões, injustiças e desigualdades. Com estas políticas injustas, criam nas populações mais fracas e desprotegidas a sensação de que há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Prestam um péssimo serviço ao país e à democracia. É por isso que este blog é declarada e combativamente anti-PS. Farei o que me for possível, usando a única arma que sei empunhar, a escrita, para ajudar a derrotar estes modernaços nas próximas eleições.
Post de Ramiro Marques, in http://ramiromarques.blogspot.com/
É de salientar, também negativamente, que terão de ser os próprios candidatos (apesar de desempregados) a suportar os custos desta prova, relativamente à qual terão somente uma "chamada". Se, na mesma, obtiverem uma classificação inferior a 14 valores numa das suas três componentes (por exemplo, 19, 19, 13) serão reprovados. Leia o resto da posição da FENPROF sobre a prova de ingresso. Leia, também, o Decreto Regulamentar 3/2008 que estabelece o regime da prova de avaliação de conhecimentos e competências.
Comentário meu
É inaceitável o facto de os jovens do Continente, candidatos a professores, terem de se submeter a uma prova nacional de acesso com estas características, enquanto os jovens da Madeira e dos Açores estão libertos dessa exigência. O mesmo acontece, aliás, com as diferenças no estatuto da carreira docente. Os colegas da Madeira e dos Açores mantêm a carreira única, com uma só categoria de professor e sem quotas para acesso ao topo. Os modernaços do PÊ Ésse, ao longo dos últimos três anos, não têm feito mais nada do que criar divisões, injustiças e desigualdades. Com estas políticas injustas, criam nas populações mais fracas e desprotegidas a sensação de que há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Prestam um péssimo serviço ao país e à democracia. É por isso que este blog é declarada e combativamente anti-PS. Farei o que me for possível, usando a única arma que sei empunhar, a escrita, para ajudar a derrotar estes modernaços nas próximas eleições.
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