"Não houve uma única escola a pedir suspensão da avaliação"
A ministra da Educação afirmou ontem que "não há uma única escola que tenha pedido a suspensão da avaliação" e que esta "decorre com tranquilidade" em todos os estabelecimentos. Para Maria de Lurdes Rodrigues o que há são "manifestações de preocupação" e "desejos de não concretização da avaliação" - que, do seu ponto de vista, não equivalem a um pedido de suspensão - vindos de professores (individualmente ou em grupo) e de conselhos pedagógicos, que não retratam a posição das escolas.
Fica, no entanto, por explicar, porque motivo o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, reuniu há poucos dias com representantes de 20 agrupamentos de escolas do distrito de Coimbra, depois de ter sido noticiado que estes tinham pedido a suspensão da avaliação, e de um deles - o presidente do conselho executivo da EB 2,3 Drª Mª Alice Gouveia, João Carlos Gaspar-, ter mesmo dito ao DN que considerava o processo avaliativo: "um monstro que não sabe andar".
Recorde-se que, nas cerca de duas dezenas de missivas já enviadas ao Ministério por grupos de docentes de escolas de todo o País, inclui-se uma carta, de Fevereiro, subscrita pela presidente do seu conselho executivo do agrupamento de Escolas de Lousada Oeste, onde era pedido o "adiamento" da avaliação para momento posterior à aprovação de todas as regras e normas previstas no decreto 2/2008, sendo ainda solicitado um prazo adicional para as escolas integrarem as regras.
Mesmo considerando esta missiva não tenha configurado um pedido de adiamento, torna-se mais difícil antever que a avaliação esteja a decorer com "tranquilidade" no agrupamento de escolas de Montemor-o -Velho, cujos professores deciriram recentemente, quase por unanimidade, suspender unilateralmente o processo por considerarem não existirem condições para o aplicar.
in DN on-line - ler notícia
A ministra da Educação afirmou ontem que "não há uma única escola que tenha pedido a suspensão da avaliação" e que esta "decorre com tranquilidade" em todos os estabelecimentos. Para Maria de Lurdes Rodrigues o que há são "manifestações de preocupação" e "desejos de não concretização da avaliação" - que, do seu ponto de vista, não equivalem a um pedido de suspensão - vindos de professores (individualmente ou em grupo) e de conselhos pedagógicos, que não retratam a posição das escolas.
Fica, no entanto, por explicar, porque motivo o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, reuniu há poucos dias com representantes de 20 agrupamentos de escolas do distrito de Coimbra, depois de ter sido noticiado que estes tinham pedido a suspensão da avaliação, e de um deles - o presidente do conselho executivo da EB 2,3 Drª Mª Alice Gouveia, João Carlos Gaspar-, ter mesmo dito ao DN que considerava o processo avaliativo: "um monstro que não sabe andar".
Recorde-se que, nas cerca de duas dezenas de missivas já enviadas ao Ministério por grupos de docentes de escolas de todo o País, inclui-se uma carta, de Fevereiro, subscrita pela presidente do seu conselho executivo do agrupamento de Escolas de Lousada Oeste, onde era pedido o "adiamento" da avaliação para momento posterior à aprovação de todas as regras e normas previstas no decreto 2/2008, sendo ainda solicitado um prazo adicional para as escolas integrarem as regras.
Mesmo considerando esta missiva não tenha configurado um pedido de adiamento, torna-se mais difícil antever que a avaliação esteja a decorer com "tranquilidade" no agrupamento de escolas de Montemor-o -Velho, cujos professores deciriram recentemente, quase por unanimidade, suspender unilateralmente o processo por considerarem não existirem condições para o aplicar.
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3 comentários:
A Fulana mente sem qualquer espécie de pudor...
Estratégia que proponho para os CP´s/Escolas :
- atrasar tudo o máximo possível;
- arrastar a aprovação dos indicadores de medida;
- não deixar que até Setembro haja Obj Individuais;
- não iniciar as aulas assistidas;
- não deixar eleger os 4 super coordenadores ( é ilegal);
-fazer uma avaliação tipo relatório crítico dos contratados ou tentar bloquear e não fazer nada por enquanto;
- promover plenários de escola às 18h30 de esclarecimento e para dar força aos colegas mais down;
- aprovar calendários de av desemp que adiem o máximo possível para o próximo ano lectivo;
- não hostilizar os CE´s;
- manter os departamentos unidos;
- não ser radical nos CP´s a não ser em casos de emergência(ilegalidades do PCE);
- aproveitar bem os buracos e contradições da legislação para colocar pauzinhos na engrenagem.
desculpem lá colegas, mas copiem isto e acrescentem outras mas por favor isto é um Plano de Luta coerente e fácil de criar consensos sem cedências.
António
Se o ridículo matasse, a criatura há muito que tinha sete palmos de terra em cima.
Quanto às propostas do António, apoiado.
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