Recebemos, via e-mail, a seguinte proposta de Moção que será apresentada na Assembleia-Geral do SPGL em 28 de Abril:
Os sócios do SPGL, presentes na Assembleia-Geral de 28 de Abril de 2008, consideram que os dirigentes da Plataforma dos Sindicatos dos Professores devem retirar a sua assinatura do "Memorando de Entendimento" assinado com o ME, e exigir do Governo a reabertura de negociações baseadas nas nossas reivindicações:
· Revogação do actual ECD
· Reposição da carreira única
· Avaliação formativa e qualificadora do trabalho docente
· Retirada do decreto da nova gestão escolar
· Revogação da prova de ingresso para os professores contratados
· Contagem integral de todo o tempo de serviço realizado
· Contagem total dos créditos obtidos em acções de formação, entre 30/8/2005 e 31/12/2007.
Ao contrário, o "Entendimento" que foi assinado contém a aceitação implícita do novo modelo de gestão escolar (a ser aplicado a partir do próximo ano lectivo), do Estatuto da Carreira Docente (com a divisão dos professores em duas categorias: titulares e não titulares), bem como do modelo de avaliação do desempenho dos docentes (implicitamente aceite durante a avaliação a ser feita do conjunto dos professores no ano lectivo de 2008/2009).
Não é isto que nós queremos, não é isto que querem os 100 mil manifestantes do 8 de Março, em Lisboa, não é isto que querem os professores.
Nós queremos uma carreira única como está em vigor nos Açores e na Madeira, queremos um ECD que dê estabilidade e dignifique a função docente, queremos uma avaliação do desempenho justa e de carácter formativo, queremos exercer a nossa actividade integrados em equipas multidisciplinares (a funcionar em regime democrático e cooperante).
Neste sentido, a Assembleia-Geral de sócios do SPGL, de 28 de Abril de 2008, mandata a direcção do nosso sindicato para se dirigir à FENPROF e aos outros sindicatos dos professores visando a denúncia do "Entendimento" assinado com o ME, junto com a exigência ao Governo da reabertura de negociações baseadas nas nossas reivindicações.
Os sócios do SPGL, presentes na Assembleia-Geral de 28 de Abril de 2008, consideram que os dirigentes da Plataforma dos Sindicatos dos Professores devem retirar a sua assinatura do "Memorando de Entendimento" assinado com o ME, e exigir do Governo a reabertura de negociações baseadas nas nossas reivindicações:
· Revogação do actual ECD
· Reposição da carreira única
· Avaliação formativa e qualificadora do trabalho docente
· Retirada do decreto da nova gestão escolar
· Revogação da prova de ingresso para os professores contratados
· Contagem integral de todo o tempo de serviço realizado
· Contagem total dos créditos obtidos em acções de formação, entre 30/8/2005 e 31/12/2007.
Ao contrário, o "Entendimento" que foi assinado contém a aceitação implícita do novo modelo de gestão escolar (a ser aplicado a partir do próximo ano lectivo), do Estatuto da Carreira Docente (com a divisão dos professores em duas categorias: titulares e não titulares), bem como do modelo de avaliação do desempenho dos docentes (implicitamente aceite durante a avaliação a ser feita do conjunto dos professores no ano lectivo de 2008/2009).
Não é isto que nós queremos, não é isto que querem os 100 mil manifestantes do 8 de Março, em Lisboa, não é isto que querem os professores.
Nós queremos uma carreira única como está em vigor nos Açores e na Madeira, queremos um ECD que dê estabilidade e dignifique a função docente, queremos uma avaliação do desempenho justa e de carácter formativo, queremos exercer a nossa actividade integrados em equipas multidisciplinares (a funcionar em regime democrático e cooperante).
Neste sentido, a Assembleia-Geral de sócios do SPGL, de 28 de Abril de 2008, mandata a direcção do nosso sindicato para se dirigir à FENPROF e aos outros sindicatos dos professores visando a denúncia do "Entendimento" assinado com o ME, junto com a exigência ao Governo da reabertura de negociações baseadas nas nossas reivindicações.
1 comentário:
Perversidades, colega.
Não podemos de modo nenhum aceitar este ECD e os concursos para titulares, bem como tudo o que dele decorre.Se eu não estivesse já aposentada, e apesar de um curriculum interessante («louvor em boca própria é vitupério», dizia Camões) também não seria titular- porque só contaram os 7 últimos anos de carreira e nunca exerci grandes cargos administra
tivos,apenas pedagógicos...Também por tudo isto rejeito o tal «enten
dimento» da Plataforma com o ME em que os sindicatos que aceitaram tacitamente o modelo de avaliação, o ECD e suas decorrências-
até junho/julho de 2009-época de eleições nacionais...Vejam como a Ministra anda contentinha - basta ler a tal entrevisa no C.Manhã...
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