À Assembleia de Escola da Escola E S / 3 de Carvalhos
Ao Conselho Executivo da Escola E S / 3 de Carvalhos
Ao Conselho Pedagógico da Escola E S / 3 de Carvalhos
Ao Conselho Executivo da Escola E S / 3 de Carvalhos
Ao Conselho Pedagógico da Escola E S / 3 de Carvalhos
Os professores do Departamento de Ciências Humanas, abaixo, contestam o Modelo de Avaliação de Desempenho dos Professores a ser implementado no ano lectivo de 2008/2009, por este modelo configurar um processo tecnicamente incompetente, injusto e eivado de incorrecções e perversões contidas na legislação.
De entre vários aspectos destacamos:
1- A entrada em cena dos resultados escolares internos e externos dos alunos:
a) Os resultados escolares dos alunos não dependem unicamente dos professores;
b) Estes resultados são de natureza diferente (há disciplinas mais vocacionadas do que outras para o sucesso; há disciplinas alvo de exame e outras não; …);
c) Será um convite ao facilitismo e à manipulação dos resultados (por exemplo, no 1º período as classificações poderão vir a ser mais baixas para que no 3º período possam subir as taxas de sucesso);
2- Os professores a ser avaliados estão em posições diferenciadas logo à partida:
a) Não são tidos em consideração aspectos como n.º de turmas, n.º de níveis e graus de ensino, contexto sociocultural em que as escolas estão inseridas, constituição/características das turmas…;
b) Existem itens com uma forte carga de subjectividade aos quais se pretende atribuir uma quantificação, o que poderá criar arbitrariedade na avaliação (como avaliar se um professor é nada, pouco, medianamente, muito ou muitíssimo empenhado?);
c) Qualquer processo de avaliação justo deve ter como princípio a igualdade de oportunidades. Só deste modo se poderá valorizar o mérito;
3- A avaliação é praticada pelos pares:
a) Avaliadores e avaliados concorrem às mesmas menções, violando deste modo o Código de Procedimento Administrativo;
b) Não se exige aos avaliadores formação especializada ou experiência em supervisão pedagógica, quando ao futuro director de escola é requerida formação ou experiência em gestão escolar;
c) A avaliação nos moldes em que decorre tem um carácter meramente punitivo e não formativo.
Um modelo de avaliação com quotas não premeia verdadeiramente o mérito nem promove o sucesso educativo.
Avaliação Sim!
Este modelo de avaliação Não!
De entre vários aspectos destacamos:
1- A entrada em cena dos resultados escolares internos e externos dos alunos:
a) Os resultados escolares dos alunos não dependem unicamente dos professores;
b) Estes resultados são de natureza diferente (há disciplinas mais vocacionadas do que outras para o sucesso; há disciplinas alvo de exame e outras não; …);
c) Será um convite ao facilitismo e à manipulação dos resultados (por exemplo, no 1º período as classificações poderão vir a ser mais baixas para que no 3º período possam subir as taxas de sucesso);
2- Os professores a ser avaliados estão em posições diferenciadas logo à partida:
a) Não são tidos em consideração aspectos como n.º de turmas, n.º de níveis e graus de ensino, contexto sociocultural em que as escolas estão inseridas, constituição/características das turmas…;
b) Existem itens com uma forte carga de subjectividade aos quais se pretende atribuir uma quantificação, o que poderá criar arbitrariedade na avaliação (como avaliar se um professor é nada, pouco, medianamente, muito ou muitíssimo empenhado?);
c) Qualquer processo de avaliação justo deve ter como princípio a igualdade de oportunidades. Só deste modo se poderá valorizar o mérito;
3- A avaliação é praticada pelos pares:
a) Avaliadores e avaliados concorrem às mesmas menções, violando deste modo o Código de Procedimento Administrativo;
b) Não se exige aos avaliadores formação especializada ou experiência em supervisão pedagógica, quando ao futuro director de escola é requerida formação ou experiência em gestão escolar;
c) A avaliação nos moldes em que decorre tem um carácter meramente punitivo e não formativo.
Um modelo de avaliação com quotas não premeia verdadeiramente o mérito nem promove o sucesso educativo.
Avaliação Sim!
Este modelo de avaliação Não!
Carvalhos, 16 de Abril de 2008
Os professores do Departamento de Ciências Humanas
Os professores do Departamento de Ciências Humanas
Post do Blog A Educação do meu Umbigo.
Sem comentários:
Enviar um comentário